quarta-feira, 17 de agosto de 2016

I.M.C. (Instalação e Manutenção de Computadores)

Bases Tecnológicas:
- Normas e procedimentos para a utilização dos laboratórios de informática;
Sistemas numéricos decimais, binários e hexagonal;
- Noções de segurança para instalação elétrica e aterramento;
- Diferenças entre placas-mães on-board e off-board;
- Principio de funcionamento de processadores; 
- Tipos de memória (características e diferenças);
- Armazenamento com tipos de HD:
*IDE ;
*SATA;
*SCSI;
-Conexão fisíca dos componentes que formam o computador;
- Configuração do SETUP;
- Instalação de S.O. (Sistemas Operacionais);
- Instalação de Softwares (drivers);
- Noções de manutenção preventiva e soluções de problemas com o computador;
- Checagem dos componentes de um computador para verificar seu funcionamento.

Trollagem do professor:  

pediu para comprar ferramentas e livros que não existem.

Código Binário em ASCII

Componentes da Placa-Mãe

- Capacitor: componente que armazena carga elétrica;
- Resistor: transforma energia elétrica em energia térmica e cria uma resistencia a passagem de corrente elétrica;
- Gerador de Pulso: componente que gera pulsos eletromagnéticos;
- Diodo: causa a polarização de cada uma das extremidades;  
- Bobina: produz um campo elétromagnético;
- Regulador de Voltagem: função de regular a tensão;
- SLOT PCI: liga os perifécos ao barramento, sua velocidade é correspondente aos seu barramento
- SLOT AGP: é um barramento de compoutador ponto-a-ponto para conectar uma placa aceleradora gráfica para imagens 3D; 
- SLOT de Memória: são usadas para conectar as memórias do tipo DD2 e DDR3;
- Soquete: é um ponto final de um fluxo de comunicações entre processos através de uma rede de computadores;
- Dispsitivos legados IDE: é um componente expecífico para o mouse;
- Conector de energia 12v: serve para fornecer energia à alguns componentes;
- Circuito Integrado: parte programação;
- Bios: pode ser (sistema básico de entrada e saída/sistema operacional básico integrado/sistema operacional interno) ;
- Jumper: é uma ligação movél entre dois circuitos eletrônicos; 
- Transistor: conduzir energia;
- Ponte Norte: responsável por processador
- Ponte Sul
- Dissipador de calor: objeto geralmente feito de metal ou cobre que pelo fenômeno de condução térmica diminui o calor;
- CI de Audio: entrada para dispositivos de som;
- Ci de Vídeo: realizar ações mais complexas de vídeo;
- Bateria: alimenta a memória da configuração e o relógio;
- Cooler: resfria a CPU;
- SATA: armazenamento, transferência com os drivers do computador;
- Conector IDE: controlar o disco rígido.

Watts

O watt(W) é a unidade de potência segundo o (SI) lembrando que watt é equivalente a um joule por segundo

Volt

O volt (Vé a unidade de tensão elétrica segundo o (SI)

Ampère 

O ampère (A) é uma unidade de medida para intensidade da corrente elétrica segundo o (SI)

Cores da Fonte

laranja  3,3 volts  14 ampères
vermelho  5 volts  20 ampères
branco  -5 volts  0,5 ampères
amarelo  1,2 volts  6 ampères
azul  -12 volts  0,5 ampères
lilás  5 volts  1.2 ampères
preto  neutro
verde  on 
cinza  PWOK



  

terça-feira, 16 de agosto de 2016

GSO - Permissões de arquivo (LINUX)

PERMISSÕES DE ARQUIVO(LINUX)

INTRODUÇÃO
 As permissões são um dos aspectos mais importantes do Linux (na verdade, de todos os sistemas baseados em Unix). Elas são usadas para vários fins, mas servem principalmente para proteger o sistema e os arquivos dos usuários. Manipular permissões é uma atividade interessante, mas complexa ao mesmo tempo. Mas tal complexidade não deve ser interpretada como dificuldade e sim como possibilidade de lidar com uma grande variedade de configurações, o que permite criar vários tipos de proteção a arquivos e diretórios.

 Como você deve saber, somente o super-usuário (root) tem ações irrestritas no sistema, justamente por ser o usuário responsável pela configuração, administração e manutenção do Linux. Cabe a ele, por exemplo, determinar o que cada usuário pode executar, criar, modificar, etc. Naturalmente, a forma usada para especificar o que cada usuário do sistema pode fazer é a determinação de permissões. Sendo assim, neste artigo você verá como configurar permissões de arquivos e diretórios, assim como modificá-las.


GSO - Windows Powershell

WINDOWS POWERSHELL



Microsoft Windows PowerShell é um novo prompt de comando do Windows, muito mais poderoso que o cmd.exe, voltado à automatização, via scripts e canalização de objetos por uma sequência de comandos, para manutenção de sistemas por parte de administradores, além de um controle maior do sistema. O Windows PowerShell fornece acesso à todas as APIs .NET disponíveis no sistema, além dos objetos COM, e outras APIs Microsoft. Atualmente os produtos Server da Microsoft devem fornecer suporte à automatização via PowerShell, segundo seu Common Engineering Criteria. O Windows PowerShell é integrado como componente opcional do Windows Server 2008, habilitado por padrão no Windows Server 2008 R2 (exceto instalação core), Windows 7, Windows 8 e Windows 10, e pode ser baixada gratuitamente para instalação em Windows XP SP2, Windows Vista e Windows Server 2003.

GSO - Arquivos x pasta (diretório/folder)

ARQUIVOS X PASTA

 ARQUIVO
 Um arquivo é um conjunto de caracters armazenados e relacionados entre si. Possui nome e extensão, que determinam a identificação e o tipo de arquivo. Exemplos: casa.bmp, árvore.cdr, currículo.docx.
 Antes de 1995, o arquivo só podia ter 8 caracters e a extensão 3 caracters.
 Hoje o nome do arquivo pode ter até 255 caracters e a extensão 4 caracters.

 PASTA
 Um espaço em disco que recebe uma identificação, que visa a organização dos arquivos gravados ou armazenados.
 No MS-DOS, quando queríamos trabalhar com diretórios usávamos (MD e CD) para criar e chamar ou acessar um diretório.
 No Windows, usamos o comando "Novo-►Pasta".
 Para colocarmos os arquivos dentro das pastas podemos copiar ou recortar e em seguida colar.
 Para renomear pasta ou arquivo clicamos levemente no nome do arquivo ou da pasta ou com arquivo selecionado usamos F2.
 Para salvarmos uma imagem na internet clicamos c/botão direito do mouse, opção salvar imagem como.


GSO - Unidade de medida

UNIDADE DE MEDIDA

 Por comparação em matemática um Kilograma são 1000 gramas, em informática um Kilobyte são 1024 bytes.
 Assim segue a tabela:
   1 kilobyte (kb) = 1024 bytes
   1 megabyte (mb) = 1024 kb ou 1.048.576 bytes (1024²)
   1 gigabyte (gb) = 1024 mb ou 1.073.741.824 bytes (1024³)
   1 terabyte (tb) = 1024 gb ou 1.099.511.637.776 bytes (1024²+²)

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

GSO - Sistema Operacional

Sistema Operacional

 É responsável por toda organização referente ao computador, os dispositivos e os programas instalados. Cada sistema operacional trabalha com um sistema de arquivos.

O QUE É UM SISTEMA DE ARQUIVOS?

Não é possível gravar dados em um HD ou em qualquer outro dispositivo de armazenamento de forma a manter as informações acessíveis e organizadas sem um sistema de arquivos - essencialmente um tipo de estrutura que indica como os arquivos devem ser gravados e lidos pelo sistema operacional do computador.
É o sistema de arquivos que determina como as informações podem ser guardadas, acessadas, copiadas, alteradas, nomeadas e até apagadas. Ou seja, resumindo, toda e qualquer manipulação de dados em um dispositivo de armazenamento necessita de um sistema de arquivos para que estas ações sejam possíveis. Em resumo, sem um sistema de arquivos, os dados armazenados seriam apenas um conjunto de bits sem utilidade.

SISTEMA DE ARQUIVOS FAT

FAT é a sigla para File Allocation Table (traduzindo: Tabela deAlocação de Arquivos). A primeira versão do FAT surgiu em 1977, para trabalhar com o sistema operacional MS-DOS, mas foi padrão até o Windows 95.
Trata-se de um sistema de arquivos que funciona com base em uma espécie de tabela que indica onde estão os dados de cada arquivo. Esse esquema é necessário porque o espaço destinado ao armazenamento é dividido em blocos, e cada arquivo gravado pode ocupar vários destes, mas não necessariamente de maneira sequencial: os blocos podem estar em várias posições diferentes. Assim, a tabela acaba atuando como um "guia" para localizá-los.
Com o surgimento de dispositivos de armazenamento mais sofisticados e com maior capacidade, o sistema FAT foi ganhando revisões, identificadas pelos nomes FAT12 e FAT16, sendo o primeiro quase um desconhecido e o último padrão dos sistemas operacionais da Microsoft por muito tempo. As versões surgem com o intuito de eliminar determinadas limitações do sistema de arquivos anterior. O próprio FAT16, por exemplo, passou por isso: esta versão só trabalha com, no máximo, 2 GB, assim, para aplicá-lo em um disco de 5 GB, seria necessário dividi-lo em 3 partições (2 GB + 2 GB + 1 GB, por exemplo) para ser possível o aproveitamento de toda a capacidade da unidade.
Diante deste e de outros problemas, a Microsoft lançou, em 1996, o FAT32, que se tornou o sistema de arquivos do Windows 95 (versão OSR 2) e do Windows 98, sendo também compatível com versões lançadas posteriormente, como Windows 2000 e Windows XP, embora estes tenham um sistema de arquivos mais avançado, o NTFS.

ENTENDENDO O SISTEMA DE ARQUIVOS FAT

Em um disco rígido, a área de armazenamento é dividida em trilhas. Cada trilha é subdividida em setores (saiba mais neste artigo sobre HDs), cada um com 512 bytes, geralmente. Desse modo, é de se presumir que os sistemas de arquivos FAT trabalhem diretamente com esses setores. Mas não é bem assim.
Na verdade, o FAT trabalha com grupos de setores, onde cada um recebe a denominação cluster (ou unidade de alocação). No caso do FAT16, cada cluster pode ter, comumente, um dos seguintes tamanhos: 2 KB, 4 KB, 8 KB, 16 KB e, por fim, 32 KB. A definição desse tamanho é uniforme, ou seja, não pode haver tamanhos variados de clusters em uma mesma unidade de armazenamento.
Cada arquivo gravado utiliza tantos clusters quanto forem necessários para cobrir o seu tamanho. Se, por exemplo, tivermos um arquivo com 50 KB, é possível guardá-lo em dois clusters de 32 KB cada. Você deve ter percebido então que, neste caso, um cluster ficou com espaço sobrando. Esta área pode ser destinada a outro arquivo, correto? Errado! Acontece que cada cluster só pode ser utilizado por um único arquivo. Se sobrar espaço, este permanecerá vazio. Esse é um dos problemas do sistema FAT: desperdício.
Normalmente, o tamanho dos clusters é definido no procedimento de instalação do sistema operacional, na etapa de formatação da unidade de armazenamento.
DIFERENÇAS ENTRE FAT16 E FAT32
O FAT16 utiliza 16 bits para endereçamento dos dados (daí o número 16 na sigla), o que, na prática, significa que o sistema de arquivos pode trabalhar com até 65536 clusters, no máximo. Para chegar a este número, basta fazer 2 elevado a 16 (65536).
Se temos então até 65536 clusters e cada um pode ter até 32 KB de tamanho, significa que o sistema FAT16 é capaz de trabalhar com discos ou partições com até 2 GB: 65536 x 32 = 2.097.152 KB, que corresponde a 2 GB.
O sistema de arquivos FAT32 consegue solucionar esse problema por utilizar 32 bits no endereçamento de dados (novamente, aqui você pode perceber o porquê do número na sigla). No FAT16, quanto maior o espaço em disco (considerando o limite de até 2 GB, é claro), maior o tamanho do cluster. Com o FAT32, é possível usar clusters menores - geralmente de 4 KB - mesmo com a unidade oferecendo maior capacidade de armazenamento. Desta forma, o desperdício acaba sendo menor.
O limite do FAT32 é de 2 TB (terabytes). Perceba, no entanto, que se você fizer o cálculo anterior considerando 32 em vez de 16 (2 elevado a 32) e, posteriormente, multiplicar o resultado pelo tamanho máximo do cluster (também 32), o valor obtido será de 128 TB. Então, qual o motivo do limite de 2 TB?
Na verdade, cada endereçamento tem tamanho de 32 bits, mas, no FAT32, o número máximo de clusters é calculado considerando apenas 28 bits, fazendo a conta ser 2 elevado a 28, que é igual a 268.435.456, ou seja, pouco mais de 268 milhões de clusters. Multiplicando esse número por 32, teremos então 8 TB.
Ok, novamente a conta não fechou, afinal, 8 TB para 2 TB é uma diferença muito grande. A explicação está no fato de que a Microsoft limitou o FAT32 a ter 2 elevado a 32 como quantidade máxima de setores, não de clusters (se fosse diferente, poderia haver problemas com a inicialização do sistema operacional devido a limitações na área de boot). Como cada setor, geralmente, possui 512 bytes (ou 0,5 kilobyte), a conta seria 2 elevado a 32 (4.294967296) multiplicado por 0,5, que é igual 2.147.483.648 KB ou 2 TB.

quarta-feira, 27 de julho de 2016

GSO - Bases Tecnológicas

Bases Tecnológicas

1. Introdução a Sistemas Operacionais:

   Funções, tipos, utilização, formas de visualização e versões de diferentes Sistemas Operacionais (Windows e Linux).

2. Introdução ao MS-Windows.

  Gerenciamento de arquivos e diretórios;
  Registro do Windows;
  Ferramentas de sistema.

3. Introdução ao Linux.

  Estrutura do sistema;
  Comandos básicos;
  Gerenciamento de usuário;
  Gerenciamento de arquivos e diretórios;
  Permissão de arquivos e diretórios;
  Ferramentas administrativas;
  Recursos de interface gráfica.